Museu Nacional de Arte de Catalunya- Museu Nacional de Arte de Catalunya: o austero palácio nacional foi construído para a Feira Internacional de 1929, mas a partir de 1934 foi usado para acolher uma coleção de arte que desde então se tornou a mais importante da cidade. As peças mais notáveis são os afrescos de Sant Climent de Taüll e de Santa Maria de Taüll.
- Pavelló Mies Van der Rohe: Se as simples linhas de vidro e pedra polida do Pavilhão alemão parcem modernas hoje, imagine como devem ter chocado os visitantes da Feira Internacional de 1929. Como o nome sugere, a obra é de autoria do mestre Ludwig Mies Van der Rohe (1886-1969), diretor da escola Bauhaus. Este pavilhão é uma réplica, o original foi demolido depois da exposição.
- Poble Espanyol: essa vila foi concebida com o intuito de mostrar a arquitetura e o artesanato espanhóis durante a feira internacional de 1929. Estilos de construção de todo o país estão representados em 116 casas dispostas ao longo de ruas que se irradia a partir de uma praça principal. As casas foram criadas por arquitetos e artistas muito conhecidos na época. A vila foi reformada no fim da década de 80 e hoje é um dos lugares preferidos para visitas. Artistas residentes aqui produzem uma gama variada de pacas artesanais, desde vidro soprado, cerâmica, escultura e damasquianos de Toledo até sandálias de lona catalã. As torres de Ávila que formam o portal de entrada estão entre os pontos noturnos favoritos da população.
- Plaça d’Espanya: a fonte no centro desde cruzamento, onde antes havia uma fora (transferida para a Ciutadella em 1715), é de Josep Maria Jujol, um dos discípulos de Gaudí. As esculturas são de Miguel Blay. A praça de touros de 1899, em um dos lados é de Font i Carreras, mas os catalães nunca foram adeptos de touradas e hoje o prédio é usado para aui~coes musicais. A avinguda de
FONTE: Guia Visual Publifolha.
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