quarta-feira, 21 de julho de 2010

Aviões, por favor colaborem!


Então gente, chega de estudar! De acordo com a minha vó, eu já escrevi tanto, já li tanta coisa de todos os maravilhosos lugares que vamos conhecer que eu nem preciso mais ir! Agora estamos rezando pra que não aconteça nenhum imprevisto. Semana passada quatro vôos da AirFrance tiveram problemas, nesse último final de semana (18/07) vários vôos de Foz do Iguaçu foram cancelados pelo mau tempo, e ainda por cima hoje (21/07), um pessoal lá da França resolveu fazer greve contra a unificação do transporte aéreo de lá. Os preparativos estão a mil, já estamos com todas as roupas separadas, já mandamos bordar nome nas malas, os documentos estão todos conferidos, xerocados, amanhã vamos ter uma "aulinha" com o compadre fotógrafo dos meus pais que vai nos dar todas as dicas daquela máquina que eu, particularmente, só sei onde é o botão de on/off e como tira foto panorâmica que o Bandieira me ensinou! Se Deus quiser vai ser tudo ok, sem nenhum imprevisto! Urrul!!!

Lisboa V

Santa Engrácia e seu interior

São Vicente de Fora



Castelo de São Jorge

Após reconquistar Lisboa dos mouros em 1147, o rei Afonso Henriques transformou a cidadela mourisca do topo da colina na residência dos reis portugueses. Em 1511, Manuel I ergueu um Palácio mais luxuoso na atual Praça do Comércio e o castelo se transformou em teatro, prisão e deposito de armas, Após o terremoto de 1755, a fortaleza ficou em ruínas ate 1938, quando Salazar começou uma reforma geral, reconstruindo as muralhas e acrescentando jardins. O castelo pode não ser autentico, mas oferece ótimas vistas de Lisboa. Os pontos altos são as Ameias, por onde se pode andar ao longo das muralhas e o Terraço, uma ampla Praça sombreada que proporciona uma linda vista do Tejo.

Santo Antonio à Sé

A popular igreja de Santo Antônio está localizada onde se acredita que ficava a casa que o santo nasceu. Crianças da região pediam doações, dizendo “uma moedinha para Santo Antonio”, e assim a igreja foi construída. A fachada mistura as curvas do estilo barroco e colunas jônicas do neoclássico. No interior há um lindo painel de azulejos que celebra a visita do papa João Paulo II em 1982 à Igreja.

Em 1150, três anos depois de Lisboa ter sido recapturada dos mouros, Afonso Henriques construiu uma Catedral para o primeiro bispo de Lisboa, o inglês Gilberto de Hasting. O nome Sé vem de Sedes Episcopalis, que significa a morada do bispo. A construção atual mistura vários estilos arquitetônicos. A fachada com campanários gêmeos protegidos e uma magnífica rosácea, conserva seu aspecto robusto românico, o interior é simples e austero. O claustro gótico tem elegantes arcos duplos com capitéis delicadamente esculpidos. O tesouro da Catedral fica no topo de uma escadaria. Abriga um acervo de prataria, estátuas, trajes eclesiásticos, iluminuras e algumas relíquias relacionadas a São Vicente.

Casa dos Bicos

Construída em 1523 por Brás Albuquerque, a fachada é uma adaptação de um estilo difundido na Europa Mediterrânea durante o século 16. Possui pedras em formas de diamantes, chamadas bicos, por isso o nome. É fechada para o publico.

Miradouro de Santa Luzia

O terraço ao lado da Igreja de Santa Luzia proporciona uma ampla vista do Bairro da Alfama. Os pontos de destaque são a cúpula de Santa Engrácia, a igreja de Santo Estevão e as duas torres brancas de São Miguel. Enquanto os turistas se admiram com a paisagem, senhores jogam cartas sob a pérgola coberta de flrres. Há dois painéis de azulejo.

São Vicente de fora

Projetada pelo arquiteto intaliano Filippo Terzi e terminada em 1627, a fachada amarelada em estilo italiano renascentista é sóbria e simétrica, com torres dos dois lados e estatuas dos santos Vicente, Sebastião e Augustinho.

Santa Engrácia

A igreja original desabou durante uma tempestade em 1681. A primeira pedra do novo monumento barroco, colocada em 1682, marcou o inicio de uma saga de 284 que levou a invenção de um ditado segundo o qual um trabalho de Santa Engrácia nunca se completa. A igreja só foi concluída em 1966.

FONTE: Guia Visual Publifolha.

Lisboa IV

Praça do Comércio

Praça dos Restauradores

A Praça celebra a libertação do país do domínio espanhol em 1640. É logo identificada por seu elevado obelisco de 1886, onde estão inscritos nomes e datas das batalhas da restauração.

Rossio

Formalmente chamada de Praça Dom Pedro IV, o Praça do Rossio é o centro vital de Lisboa há seis séculos. Durante suas historia, foi palco de touradas, festivais, desfiles militares e dos hediondos autos-de-fé. Hoje é o palco apenas de ocasionais comícios.

Praça da Figueira

Antes do terremoto de 1755, a praça ao lado do Rossio abrigada o Hospital de Todos os Santos. No projeto de Pombal a Praça assumiu o papel de mercado central da cidade. Em 1885, foi criado um mercado coberto, demolido nos anos 50. Hoje, os edifícios de quatro andares são ocupados por lojas, hotéis e cafés, e a praça não é mais um mercado.

Rua Augusta

Uma agitada rua de pedestre, decorada com calçadas em mosaico e ladeada por butiques e cafés ao ar livre, a Augusta é a principal rua turística e a mais elegante do Bairro da Baixa. O triunfal arco da Rua Augusta emoldura a estátua de José I na Praça do Comércio.

Praça do Comércio

Esta imensa área abrigou o palácio real por 400 anos. O lado sul, enfeitado por duas torres quadradas, é voltado para o Tejo. Esta sempre foi o mais belo portão de entrada de Lisboa, onde a realeza e os embaixadores desembarcavam. O imponente arco triunfal no lado norte da praça, conduz à Rua Augusta. Hoje a praça é usada para eventos culturais e festivais.

FONTE: Guia Visual Publifolha.

Lisboa III

Vista do Miradouro

Interior do Teatro

Palácio de São Bento




Palácio de São Bento


Também conhecido como Assembléia da República, este sólido edifício neoclássico abriga o parlamento português. No fim do século 16 foi construído para ser um mosteiro beneditino, mas com a dissolução das ordens religiosas em 1834, virou sede do parlamento, chamado de Palácio das Cortes. O interior é luxuoso, com pilares de mármore e estátuas neoclássicas.


Miradouro de São Pedro de Alcântara


Este miradouro oferece uma ampla vista do lado leste de Lisboa. Bancos e grandes sombras de árvores tornam este terraço uma parada agradável após subir a íngreme Calçada da Glória. Outra alternativa é o Elevador da Glória, um funicular amarelo que desembarca os passageiros em um local próximo ao miradouro.


Solar do Vinho do Porto


O térreo deste solar foi dedicado ao vinho do Porto. Pertenceu ao arquiteto alemão Johann Friedrich Ludwig que construiu o mosteiro de Mafra. Hoje, o bar oferece mais de 200 tipos de bebidas, algumas até raras.


Igreja de São Roque


A fachada simples da igreja é completamente o oposto de seu interior riquíssimo. Foi fundada no século 16 pela ordem dos jesuítas, que estavam no auge de seu poder. Entre muitos azulejos da igreja, os mais antigos e interessantes são os da terceira capela à direita, datados de meados do século 16 e dedicados a São Roque, santo protetor contra a peste.


Igreja do Carmo


As ruínas góticas desta igreja carmelita, construída sobre um declive que se destaca no Bairro da Baixa, trazem lembranças da destruição causada pelo terremoto de 1755. Os tremores fizeram a igreja desabar durante uma missa, soterrando varias pessoas. Fundada no fim do século 14 por Nuno Álvares Pereira, um comandante que se tornou membro da ordem das Carmelitas, a igreja já chegou a ser a maior de Lisboa. Fora da igreja, no largo do Carmo, há o Chafariz do Carmo, uma fonte do século 18 projetada por Ângelo Belasco.


Teatro Nacional de São Carlos


No lugar de uma antiga casa de ópera, destruída pelo terremoto de 1755, está o Teatro de São Carlos, erguido por José da Costa Silva. No estilo do La Scala de Milão e do San Carlo de Nápoles, o edifício possui uma fachada bem proporcionada e um belo interior rococó. Infelizmente o lado de fora é prejudicado pelo estacionamento que ocupa a praça em frente.


FONTE: Guia Visual Publifolha.

Lisboa II

Padrão dos Descobrimentos

Mosteiro de São Jerònimos

Mosteiro de São Jerònimos

Um monumento à riqueza da Era dos Descobrimentos, o mosteiro é o ápice da arquitetura manuelina. Encomendado por Manuel I, por volta de 1501, após o retorno de Vasco da Gama das Índias, sua construção foi financiada em grande parte com os lucros do comércio de especiarias e os impostos sobre o ouro. Vários arquitetos trabalharam no projeto, dos quais o mais notável era Diogo Boitac, substituído por João de Castilho em 1517. O mosteiro ficou sob os cuidados da Ordem dos Jerônimos até 1834, quando todas as ordens religiosas foram dissolvidas. No portal Sul a arquitetura geométrica do portal é quase ofuscada pela decoração exagerada, e no claustro há rendilhados delicados e imagens entalhadas decorando arcos e balaustradas.

Padrão dos Descobrimentos

Estrategicamente localizado na beira do rio Tejo em Belém, o Padrão dos Descobrimentos foi construído em 1960 para celebrar o quinto centenário da morte de Henrique, o Navegador. O monumento tem 52m de altura, encomendado pelo governo de Salazar, homenageia os navegantes, patronos reais e todos os que participaram do rápido desenvolvimento da Era dos Desenvolvimentos em Portugal.

Torre de Belém

Encomendada por Manuel I, a torre foi construída como uma fortaleza no meio do Tejo de 1515 a 1521. Ponto de partida dos navegadores que viajavam para descobrir as rotas de comercio, esta jóia manuelina tornou-se um símbolo da grande era de expansão de Portugal. A beleza da torre está na decoração externa, Enfeitada com cordas esculpidas na pedra, possui sacadas trabalhadas, torres de vigia em estilo mourisco e ameias características com o formato de escudos, O interior gótico sob o terraço, que serviu como deposito de armas e com prisão, é muito austero, mas os aposentos merecem uma visita pela galeria e pala visita.

FONTE: Guia Visual Publifolha.

Lisboa I

Igreja da Memória

Palácio Nacional da Ajuda

O palácio Real, destruído no incêndio de 1795, foi substituído no inicio do século 19 pelo edifício neoclássico atual. Deixado inacabado quando a família real foi obrigada a exilar-se no Brasil em 1807, o palácio só se tornou residência permanente da família real quando Luís I foi coroado rei em 1861 e se casou com uma princesa italiana, Maria Pia di Savoia. Não foram poupados gastos para mobiliar os aposentos, decorados com papel de parede de seda, porcelana de Sèvres e lustres de cristal. Um bom exemplo dos excessos pode ser visto da sala Saxe, um presente de casamento dado a Maria Pia pelo rei da Saxônia: todas as peças da mobília são decoradas com porcelana Meisen.

Jardim Botânico da Ajuda

Construído em dois níveis pelo Marquês de Pombal em 1768, esse jardim em estilo italiano é um agradável refúgio no Bairro de Belém. O parque tem mais de 50mil espécies da África, Ásia e América.

Igreja da Memória

Construída em 1760, a igreja foi fundada pelo rei José I em agradecimento por ter escapado de uma tentativa de assassinato nesse local em 1758. O rei voltava de um encontro secreto com uma Dama da nobre família de Távora, quando sua carruagem foi atacada e seu braço atingido por uma bala. Em 1759, os inimigos da família de Távora foram torturados e executados como culpados pelo atentado. Suas mortes são lembradas por um pilar no beco do Chão Salgado, que sai da rua de Belém.

FONTE: Guia Visual Publifolha.

Lisboa de Calatrava


O único passeio que faremos fora do centro é o parque das nações, adivinha de quem? É só olhar para a foto que é fácil de reconhecer, Santiago Calatrava! O parque originalmente destinado a abrigar a expo 98, acabou se tornando um novo foca para Lisboa. /o parque renovou a costa leste, uma área industrial abandonada até 1990. A estação oriente, que é o prédio do arquiteto espanhol se destaque ao lado do Parque.