Musée d’Orsay
Em 1986, depois de permanecer desativada por 47 anos, a magnífica estação de trem projetada por Victor Laloux na virada do século reabriu como Musée d’Orsay. Era um terminal da estrada de ferro de Orléans no coração de Pais e por pouco não foi demolida em 1970. Manteve-se muito da arquitetura original durante a adaptação para museu. O museu apresenta a rica diversidade de artes visuais em
Place de
Uma das praças mais suntuosas e históricas da Europa, foi um pântano até meados do século XVIII. Tornou-se a praça Luís XV em 1775, quando o rei solicitou ao arquiteto real Jacques-Ange Gabriel que projetasse um local adequado para sua estátua eqüestre. O monumento durou menos de 20 anos – foi substituído pela guilhotina (a Viúva Negra, como ficou conhecida) – e a praça passou a ser chamada de Place de
A praça banhada em sangue foi denominada, com otimismo, “da Concórdia”, depois do fim do Reinado do Terror, em 1794. Algumas décadas depois, o obelisco de Luxor, de 3.200 anos, foi doado ao rei Luís Filipe como um presente do vice-rei do Egito (o mesmo que doou a Agulha de Cleópatra, que está em Londres). Ao lado norte da Place de
Musée de l’Orangerie
As pinturas do auge da carreira de Monet, parte da série de ninféias, encontram-se em dois salões ovais no andar térreo. Conhecidas como Ninféias, elas foram pintadas, em sua maioria, entre 1899 e 1921, no jardim do artista
Jardin des Tuileries
Estes jardins pertenciam ao Palais des Tuileries, arrasado pelo revolucionários da Comuna, em 1871. André Le Nôtre desenhou os jardins no século XVII e criou uma avenida central larga e enfeitada com plantas agrupadas em desenhos geométricos. Uma reforma em curso criou um novo jardim, com limoeiros e castanheiras, além de modernas e impressionantes esculturas.
Arc de Triomphe du Carrousel
Este arco de mármore rosa foi construído por Napoleão para celebrar vários triunfos militares, especialmente a batalha de Austerlitz, em 1805. As estátuas que coroam o arco foram acrescentadas em 1828 e são cópias dos cavalos de São Marcos, que Napoleão roubou de Veneza e foi obrigado a devolver após a derrota na batalha de Waterloo, em 1815.
FONTE: Guia Visual Publifolha.
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