Val-de-Grace
É uma das mais belas igrejas da França e faz parte de um complexo de hospital militar construído para Ana da Áustria (mulher de Luís XIII) em agradecimento ao nascimento de seu filho. A igreja tem a cúpula de ferro dourado, onde há um afresco de Pierre Mignard com duzentas enormes figuras. As colunas de mármores do altar são semelhantes às de Bernini na Basílica de São Pedro em Roma.
Pantheon
Em 1744, quando Luís XV se recuperou de uma grave doença, ficou tão agradecido que idealizou uma magnífica igreja para reverenciar Santa Genoveva, a padroeira de Paris.
O projeto foi confiado ao arquiteto Frances Jaques Germain Soufflot, que planejou uma igreja em estilo neoclássico. O trabalho começou em 1790 sob supervisão de Guillaume Rondolet, dez anos após a morte de Soufflot. Com a revolução francesa, a igreja se tornou um panteão para abrigar os túmulos dos grandes heróis de Paris. Napoleão devolveu o prédio à igreja em 1806. O Pantheon ainda foi tomado e devolvido aos religiosos mais uma vez antes de se tornar publico em 1885.
A fachada inspirada no Pantheon de Roma tem um frontão em relevo de David d`Angers, representando a mãe-pátria (França) concedendo lauréis a seus grandes homens. Voltaire, Rousseau e Zola estão aqui, bem como as cinzas de Pierre e Marie Curie, Alexandre Dumas e André Malraux.
- Interior: tem quatro grandes naves laterais distribuídas em forma de cruz-grega. Do centro, sai a grande cúpula, essa, de pedra, com um afresco que representa a Glorificação de Santa Genoveva.
- Cripta: Sob o edifício há uma enorme cripta divida em galerias.
St-Etienne-du-Mont
Nesta extraordinária igreja se encontra o santuário de Santa Genoveva, padroeira de Paris, bem como os restos de grandes figuras literárias, como Racine e Pascal. Algumas partes da igreja são góticas e outras renascentistas, inclusive o biombo.
A Sorbonne, sede da Universidade de Paris até 1969, foi fundada em 1253 por Robert de Sorbon, confessor de Luís IX, para que 16 letrados pobres pudessem estudar teologia. Apesar da origem tão modesta, tornou-se um centro de teologia escolástica. Em 1469, três prensas foram trazidas de Mainz (Alemanha) e a primeira editora da França começou a trabalhar. A oposição da Universidade às ideias filosóficas liberais do século XVIII, durante a Revolução, determinou o seu fechamento. Foi restabelecida por Napoleão em 1806 e edifícios do século XVII foram substituídos. Em 1969 foi dividida em 13 unidades. No prédio original, ainda há palestras.
Palais du Luxembourg
Hoje sede do Senado, este palácio foi construído para que Maria de Medici, viúva de Henrique IV, se lembrasse de sua cidade natal, Florença. O Musée du Luxembourg, na galeria leste, frequentemente apresenta exposições organizadas pelo Senado. Quando foi concluído, Maria de Medici já havia sido banida de Paris, mas o prédio continuou sendo um palácio real até a Revolução. Durante a Segunda Guerra Mundial, serviu como quartel-general alemão. Projetado pelo arquiteto Salomon de Brosse, segue o estilo do palácio Pitti, de Florença.
A fachada que dá para o jardim, foi acrescentada em 1841. O Jardim du Luxembourg é o local mais procurado para relaxar, tomar sol ou admirar uma das belas estátuas do século XIX.
St-Sulpice
Esta enorme e imponente igreja começou a ser construída em 1646 e levou mais de um século para ser concluída. O resultado é uma fachada simples com duas fileiras de colunas e duas torres desiguais. Grandes janelas em arco deixam entrar a luz no vasto interior.
St-Germain-des-Prés
Trata-se da mais antiga igreja de Paris, com origens em 542, como uma basílica para guardar relíquias sagradas. Tornou-se uma poderosa abadia beneditina, reconstruída no século XI. Mas grande parte dela foi destruída por um incêndio em
Musée Eugène Delacroix
Eugène Delacroix, principal pintor romântico francês, morou e trabalhou lá de 1857 até a sua morte, em 1863. O artista criou murais para a capela dos Anjos Sagrados, próxima à igreja de St-Sulpice. Seu apartamento e estúdio no jardim, ligados por uma escada, têm um retrato de George Sand, auto-retratos e esboços. Há exposições temporárias.
St-Séverin
Umas das mais belas igreja de Paris leva o nome de um eremita que morou na região no século VI, e é um perfeito exemplo do estilo gótico flamboyant. Sua construção terminou no começo do século XVI e incluía uma nave lateral dupla que circundava o coro. No jardim fica uma casa medieval com ossuário, pertencente à igreja.
St-Julien-le-Pauvre
A igreja é uma das mais antigas de Paris, construída entre 1165 e
FONTE: Guia Visual Publifolha.
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